Recitamos um comentário de Jung
sobre o Bardo Thödol, a Grande Doutrina da Libertação pela Audição e
pela Visão no Plano do Pós-Morte, conhecido também como O livro
tibetano dos mortos. O comentário encontra-se na obra organizada por W. Y.
Evans-Wentz.
É bom que existam livros “inúteis” para todos os fins e propósitos.
Eles são destinados a essa “gente rara” que não dá tanta importância aos
hábitos, metas e significados da “civilização” atual.
Carl G. Jung