Gostaria apenas de registrar uma ideia de François de Malherbe, para quem a língua do povo deve servir de modelo à língua literária. Ele acredita no método do jardineiro, que tira da terra os mais belos frutos e poda as árvores. A língua é um jardim, não uma selva.
Como saber se uma mudança na língua é ou não uma decadência? O jardineiro sabe indentificar muito bem as ervas daninhas. São aquelas que ele não plantou e que crescem matando rapidamente o que ele cultivou por tanto tempo.