Um mundo de símbolos vive em nós. E o mundo fala através do
símbolo.
O símbolo é uma Téssera. Em sua origem, ele é algo que se divide em dois – o simbolizado
e o simbolizador.
Comporta as ideias de separação e de reunião simultaneamente. É
próprio de sua natureza reunir os extremos numa única visão.
O símbolo não define nada, mas tende a vencer os opostos, a unir forças antagônicas,
liberando nessa operação algo que o transcende.
Esconde e mostra. E guarda muita energia condensada. Por vezes, propõe aos homens seus enigmas ocultos.
Ideias
organizadas a partir do Dicionário de Símbolos (CHEVALIER & GHEERBRANT, 1982)