Viajam os pensamentos pelo tempo. Viajam os pensamentos pelas
mentes. Viajam os pensamentos pelos símbolos.
Diz um provérbio cigano: A
sabedoria é como uma flor, de onde a abelha faz o mel e a aranha faz o veneno,
cada uma de acordo com a sua própria natureza.
Diz o escritor Thomas Draxe: Onde
a abelha suga o mel, a aranha suga o veneno.
Diz o filósofo Friedrich Nietzsche: Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da
abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o
veneno.
Diz Daniel Bueno na letra de um forró: Eu sei que cada um dá o que tem. Aranha dá veneno, abelha dá o mel. Faz
muito mal amor que não convém. Pois quando não é doce o beijo amarga como fel.
Diz um filósofo da época socrática: A abelha extrai o mel do pólen da flor, enquanto a aranha extrai o
veneno.
Viajam pelo tempo e pelas mentes e pelos símbolos pensamentos cuja
verdadeira autoria é sempre desconhecida.