“Filósofo, gênio, inventor”. Assim foi descrito Steve Jobs nos telejornais após sua morte. Quantos termos usados para qualificá-lo... Afinal, quem foi Steve Jobs?
Por filósofo, as pessoas se referem aos pensamentos expostos em suas apresentações, lições de carreira profissional e de vida. É claro, ser filósofo não é dizer frases de efeito. Mas a intenção de chamá-lo assim após sua morte é elogiá-lo. Por gênio, a intenção foi ressaltar a sua elevada capacidade intelectual de criação. E de inventor o chamaram pelo que fez dentro e fora da Apple. Seus produtos falam por si.
Por que, se foi ressaltada a qualidade das palavras de Steve Jobs e também seu gênio criador, não foi em momento algum utilizada a qualificação de poeta? O que diferencia a criação do inventor da criação do poeta?