Campus Martius – início

Ela chora, insensato, porque já viveu!
E porque vive ainda! E o que ela enfim deplora
E que até os joelhos vem dar-lhe frêmito atroz,
É que viva será amanhã como agora!
Amanhã e depois e sempre!... como nós!


 A máscara, C. Baudelaire