[...] ser pacientes com tudo que esteja
insolvido (em nossos corações) e procurar amar as próprias perguntas como
câmaras fechadas e como livros que estão sendo escritos numa língua muito
estranha... o que importa é viver tudo. Vivamos as perguntas agora. Talvez,
gradualmente, sem percebermos, vivamos, em algum dia distante, nas respostas.
Rilke