O tempo da política brasileira parece ser mesmo o futuro – do presente, do pretérito e do
subjuntivo. Foi o que pudemos perceber na leitura dos panfletos dos candidatos
a deputado, governador e presidente deste ano.
O futuro nas suas mãos, mudança, avanços e progresso são algumas das expressões eleitas pelos redatores de panfletos,
folders, revistas, cartazes, santinhos... As antigas promessas ganharam a forma de projetos. E os eleitores
perguntaram: cadê as propostas?